Foi preciso um caminhão para carregar as 500 armas apreendidas. Oito pessoas foram presas em flagrante em Porto Alegre e em Cruz Alta, no norte gaúcho, depois de um ano de investigação.
"Só em um local foram apreendidas em torno de 300 armas e com certeza essas armas ou são vendidas para marginais ou são utilizadas, inclusive, muitas vezes locadas por marginais", afirma o superintendente da Polícia Federal/RS, Ildo Gasparetto.
As armas apreendidas pela Polícia Federal tem várias nacionalidades, entre elas, russa, alemã e inglesa. Armamento pesado, de uso restrito do Exército, como um fuzil, capaz de derrubar um avião.
São metralhadoras, pistolas e revólveres de diferentes calibres, além de uma grande quantidade de munição. Agora, os investigadores querem descobrir a procedência do armamento. A busca será feita até no sistema de informações da polícia e no cadastro do Exército.
"Nós estamos fazendo a checagem uma a uma para verificar efetivamente qual a origem dessa arma, se essa arma entrou no país, porque essa arma pode ter entrado legalmente no país e depois ter sido desviada", diz o delegado, Alexandre Isbarrola.
Fonte:g1
"Só em um local foram apreendidas em torno de 300 armas e com certeza essas armas ou são vendidas para marginais ou são utilizadas, inclusive, muitas vezes locadas por marginais", afirma o superintendente da Polícia Federal/RS, Ildo Gasparetto.
As armas apreendidas pela Polícia Federal tem várias nacionalidades, entre elas, russa, alemã e inglesa. Armamento pesado, de uso restrito do Exército, como um fuzil, capaz de derrubar um avião.
São metralhadoras, pistolas e revólveres de diferentes calibres, além de uma grande quantidade de munição. Agora, os investigadores querem descobrir a procedência do armamento. A busca será feita até no sistema de informações da polícia e no cadastro do Exército.
"Nós estamos fazendo a checagem uma a uma para verificar efetivamente qual a origem dessa arma, se essa arma entrou no país, porque essa arma pode ter entrado legalmente no país e depois ter sido desviada", diz o delegado, Alexandre Isbarrola.
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