Foi enterrado, às 11 horas de ontem, o corpo do policial militar que trabalhava no Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), Vanderley Santos Souza, de 33 anos, morto após uma discussão com o policial civil Robério Nonato dos Santos, lotado na 11ª Delegacia. Centenas de pessoas, entre colegas de trabalho, amigos e familiares, prestaram as últimas homenagens à vítima. A revolta estava estampada nos rostos dos parentes. Uma irmã de Vanderley, que também é da corporação da PM, afirmava que seu irmão foi morto devido à rivalidade entre as duas corporações.
Já o comandante da PRE, coronel José Peixinho, disse que não existe nenhuma rivalidade entre as corporações e salientou que o que houve foi um excesso de raiva num momento em que os dois se apossavam de arma de fogo. “Vanderley estava há um ano na corporação da PRE e sempre teve boa conduta. Ele trabalhava na BA-099 da Via Parafuso”, disse o comandante, acrescentando que o cidadão precisa conversar com o outro ao invés de discutir e partir para a agressão. “Faltou paciência e comunicação entre eles para evitar uma desavença que resultou em tragédia”, concluiu.
O crime, segundo o delegado Miguel Cicerelle, responsável pelas investigações, teria ocorrido após uma discussão entre os dois que bebiam em um bar, situado na entrada do Curuzu, bairro da Liberdade. Testemunhas relataram que os dois policiais bebiam no bar e a briga começou depois que Vanderley parou no meio da rua e abriu a mala do carro para ouvir o som alto, impossibilitando passagem dos demais motoristas. Quando o civil levantou e foi questionar o caso, desencadeou uma briga, e os dois sacaram as armas e começaram num verdadeiro “bang bang”.
Vanderley foi socorrido, mas morreu no começo da manhã de segunda-feira. Já Robério Nonato se encontra ferido com um tiro no abdome e o estado de saúde dele é delicado, mas não corre risco de morte. "Vamos lutar por justiça até que ela seja cumprida”, disse uma sobrinha do PM que chorava a perda da vítima.
Fonte:tribunadabahia
Já o comandante da PRE, coronel José Peixinho, disse que não existe nenhuma rivalidade entre as corporações e salientou que o que houve foi um excesso de raiva num momento em que os dois se apossavam de arma de fogo. “Vanderley estava há um ano na corporação da PRE e sempre teve boa conduta. Ele trabalhava na BA-099 da Via Parafuso”, disse o comandante, acrescentando que o cidadão precisa conversar com o outro ao invés de discutir e partir para a agressão. “Faltou paciência e comunicação entre eles para evitar uma desavença que resultou em tragédia”, concluiu.
O crime, segundo o delegado Miguel Cicerelle, responsável pelas investigações, teria ocorrido após uma discussão entre os dois que bebiam em um bar, situado na entrada do Curuzu, bairro da Liberdade. Testemunhas relataram que os dois policiais bebiam no bar e a briga começou depois que Vanderley parou no meio da rua e abriu a mala do carro para ouvir o som alto, impossibilitando passagem dos demais motoristas. Quando o civil levantou e foi questionar o caso, desencadeou uma briga, e os dois sacaram as armas e começaram num verdadeiro “bang bang”.
Vanderley foi socorrido, mas morreu no começo da manhã de segunda-feira. Já Robério Nonato se encontra ferido com um tiro no abdome e o estado de saúde dele é delicado, mas não corre risco de morte. "Vamos lutar por justiça até que ela seja cumprida”, disse uma sobrinha do PM que chorava a perda da vítima.
Fonte:tribunadabahia
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