Segundo o deputado, a polícia baiana costuma agir somente em situações extremas. “A situação é fácil de resolver. De forma pontual, desloca-se um efetivo de outros municípios para lá, e acaba com o toque de recolher”, explica.Mas quando a normalidade é reestabelecida, diz, os policiais voltam para seus batalhões, e os crimonosos voltam a agir. “Não existe continuidade. Quando os policiais saem, o problema volta. Quando você vai em Arraial D’ajuda, encontra dois policiais com uma viatura velha para fazer o serviço. É complicado”, lamenta.
Na última quarta-feira (31), um ônibus foi incendiado por três criminosos, em represália à ação da Polícia Militar, que matou um assaltante em perseguição na BR-367.O distrito de Arraial D’Ajuda, famoso pelo movimento turístico, virou notícia na semana passada devido aos toques de recolher dos traficantes que ajem no local. As praças com aptidão turística São Brás e do Artesanato ganharam o apelido de Faixa de Gaza, devido ao alto índice de homicídios no local.
Fonte:radar64.
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