Alunos do Curso de Operações Especiais (Coesp) foram consagrados ‘caveiras’ na presença de autoridades e recepcionados por familiares | Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
“A gente pensa que nunca vai acabar. Para suportar, pensava em Deus, na minha mulher, no meu filho e mentalizava: ‘hoje eu não vou pedir para ir embora’”, contou Edson de Oliveira, do 19º Batalhão de Polícia Militar, que tinha o pé direito machucado. “Caí na quarta-feira”, contou ele, que abriu enorme sorriso ao ver o filho, Kauã, de 6 anos, com figurino semelhante ao do Bope. “Ele quer ser igual ao pai”, disse a mulher de Edson, Marília Moreira.
Os novos oficiais também passaram pela ‘brevetação’, quando agentes da corporação entregam a medalha, com o símbolo da faca na caveira, aos novatos. O agente 48, Paulo de Souza, 28 anos, que veio de Brasília, pediu que o brevê fosse pregado em seu peito. “Simboliza uma mudança na minha vida”, filosofou ele.
Fonte: O Dia
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