Parados por 72h como forma de advertência ao pode público municipal, os 17 fiscais de trânsito de Juazeiro (500Km de Salvador) estão realizando protesto silencioso na Praça Antonílio da França Cardoso, em frente a um dos prédios da prefeitura desde a manhã desta quarta-feira, 13. Eles pedem melhores condições de trabalho, mais equipamentos, veículos e reposição salarial. “Paramos por questões financeiras e também porque precisamos consertar algumas situações no trânsito que são jogadas para nós como os principais responsáveis. Queremos exercer nossa função, mas sem os constrangimentos que vivemos no dia a dia de trabalho”, afirma o fiscal de trânsito, Rosinaldo Alves.
Ele chama atenção para a falta de educação dos motoristas da cidade, que não respeitam os fiscais nem as sinalizações e denuncia a criação de um adesivo com marca da prefeitura que favorece veículos particulares. “Tem motoristas circulando com um adesivo no parabrisa dando trânsito livre, e não sabemos os critérios de distribuição. O adesivo dá a esses motoristas a sensação de que estão acima da Lei, atrapalhando ainda mais nosso trabalho de fiscalizar de forma correta o trânsito”, ressalta Rosinaldo.
O adesivo é mais visto nos veículos que tentam subir a rampa de acesso à ponte Presidente Dutra para Petrolina (PE), que funciona com horários diferenciados para a população, no sentido de impedir congestionamentos. “Falta infraestrutura. Temos duas motocicletas adquiridas há oito anos e que estão paradas. Dois veículos doados que também estão sem circular por falta de manutenção. O efetivo é de 17 fiscais quando precisaríamos de, no mínimo, 50 para realizar trabalho eficaz na cidade”, reclama o fiscal de trânsito José Reginaldo.
Eles asseguram que a decadência no serviço de fiscalização do trânsito de Juazeiro se deve em grande parte à ausência de recursos destinados ao órgão. “Tenho trabalhado internamente por falta de fardamento”, conta Rosinaldo, ressaltando que os fiscais estão deixando de notificar motoristas infratores até por sinalizações incorretas na cidade. “Nós trabalhos de acordo com as leis da CTB. Já funcionamos como autarquia e possuíamos autonomia de trabalho e recursos próprios”, completa o fiscal.
Fonte: A Tarde
Ele chama atenção para a falta de educação dos motoristas da cidade, que não respeitam os fiscais nem as sinalizações e denuncia a criação de um adesivo com marca da prefeitura que favorece veículos particulares. “Tem motoristas circulando com um adesivo no parabrisa dando trânsito livre, e não sabemos os critérios de distribuição. O adesivo dá a esses motoristas a sensação de que estão acima da Lei, atrapalhando ainda mais nosso trabalho de fiscalizar de forma correta o trânsito”, ressalta Rosinaldo.
O adesivo é mais visto nos veículos que tentam subir a rampa de acesso à ponte Presidente Dutra para Petrolina (PE), que funciona com horários diferenciados para a população, no sentido de impedir congestionamentos. “Falta infraestrutura. Temos duas motocicletas adquiridas há oito anos e que estão paradas. Dois veículos doados que também estão sem circular por falta de manutenção. O efetivo é de 17 fiscais quando precisaríamos de, no mínimo, 50 para realizar trabalho eficaz na cidade”, reclama o fiscal de trânsito José Reginaldo.
Eles asseguram que a decadência no serviço de fiscalização do trânsito de Juazeiro se deve em grande parte à ausência de recursos destinados ao órgão. “Tenho trabalhado internamente por falta de fardamento”, conta Rosinaldo, ressaltando que os fiscais estão deixando de notificar motoristas infratores até por sinalizações incorretas na cidade. “Nós trabalhos de acordo com as leis da CTB. Já funcionamos como autarquia e possuíamos autonomia de trabalho e recursos próprios”, completa o fiscal.
Fonte: A Tarde
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