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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Jundiaí-SP:Cão da Guarda Municipal deve ir para o Guinness

Athom foi responsável por encontrar, em 2 de maio de 2009, 9 toneladas de maconha em caminhão

Com quase 4 anos, K-9 Athom, um pastor belga malinois, do canil da Guarda Municipal (GM) de Jundiaí, deve entrar para o Guinness World Records, o livro dos recordes mundiais, na categoria de maior apreensão de entorpecentes feita por um cão. "Já enviamos várias informações importantes sobre o Athom para o Rank Brasil, que é o Guinness do Brasil. Se eles oficializarem, com certeza, o Athom será sugerido para o livro dos recordes mundiais", afirma Daniel da Silva, de 35 anos, chefe de adestramento do canil da GM de Jundiaí.

Tudo começou no dia 2 de maio de 2009, quando Athom foi o responsável por encontrar cerca de 9 toneladas de maconha escondidas em um caminhão que falsamente transportava madeiras. O veículo estava abandonado na estrada Romildo Prado, em Itatiba, e a Polícia Rodoviária solicitou a ajuda do canil da GM de Jundiaí por suspeitar da possibilidade de encontrar drogas no local. O cão Athom foi colocado em cima do caminhão e farejando minuciosamente encontrou as toneladas de entorpecentes. Inclusive, o JJ Regional noticiou essa matéria em sua capa na edição do dia seguinte.


Essa reportagem também foi enviada para o RankBrasil. "A Polícia Federal utiliza cães farejadores, que já encontraram grandes quantidades de drogas, mas, neste caso do Athom, deve ter sido um recorde em apenas uma apreensão", afirma Daniel. O adestrador está contabilizando a quantidade exata de entorpecentes (maconha, cocaína e crack) já encontrada pelo cão farejador. Filho de Iris, uma pastora belga malinois, Athom faz parte da segunda geração de cães farejadores da GM de Jundiaí. Ele também é pai de Sadan, com um ano e seis meses.


Ao todo, o canil da GM tem à disposição das polícias seis cães farejadores de celulares, drogas e armas. Além dos três citados acima, há ainda Aruska, Aruk e Yan, todos da mesma raça. Perguntado sobre como os cães conseguem farejar as drogas, Daniel explica que nenhum entorpecente é consumido pelos animais durante o adestramento. "Nós, humanos, temos de 5 milhões a 7 milhões de células olfativas. Um animal tem mais de 200 milhões de células. Sentem tudo através do olfato. E a recompensa, para eles, é sempre um brinquedo", explica.

Fonte:gmjundia.com

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